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DEUS NÃO É RELIGIÃO OU SEITA, POIS RELIGIÕES E SEITAS SÃO COISAS DOS HOMENS E MULHERES, COMO AS CRENDICES.
E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. João 8:32 - Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade. João 17:17 - Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim tem a vida eterna. João 6:47 - Porque nada podemos contra a verdade, senão pela verdade. 2 Coríntios 13:8.
O AMOR DE DEUS PARA COM OS SERES HUMANOS, É ABSOLUTAMENTE INCONDICIONAL, POIS OS CRIOU A SUA IMAGEM E SEMELHANÇA EM ESPÍRITO, E NÃO PODE NEGAR-SE A SI PRÓPRIO.
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CRIAÇÃO DA RAÇA HUMANA RACIONAL
Existem dois períodos distintos e importantes na criação da vida humana. 1º Período: Antes da criação do homem racional (pré-história) e 2º Período após a criação do homem racional, este último citado na Bíblia, em Gênesis Capítulo 1º (criação dos espíritos do homem e da mulher), e Gênesis, Capítulo 2º (criação dos corpos do homem e da mulher). É muito grande a falta de entendimento dos Ciêntistas e dos Religiosos, tornado-os radicais.
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Oceano Ártico | |
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![]() Localização do Oceano Ártico |
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Área total | 13 milhões km² |
Coordenadas | 90° N 0° E |
Maior profundidade | 4 km |
Continentes que abrange | América do Norte, Ásia, Europa |
Países que banha | ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() |
Fronteira com | Oceano Pacífico, Oceano AtlânticoO oceano Ártico (AO 1945: oceano Árctico), localizado no Hemisfério Norte e em sua maioria na região polar ártica, é a menor, e mais rasa das cinco grandes divisões oceânicas do mundo.[1] A Organização Hidrográfica Internacional (OHI) reconhece o oceano Ártico como um oceano, embora alguns oceanografistas o chamam de mar Ártico Mediterrâneo ou simplesmente mar Ártico, classificando-o como um dos mares mediterrâneos do oceano Atlântico.[2] Por outro lado, o oceano Ártico pode ser visto como o lobo norte do oceano Mundial. |
Quase completamente envolvida pela Eurásia e a América do Norte, o oceano Ártico é parcialmente coberto por gelo durante todo o ano[3] (e quase completamente no inverno). A temperatura e a salinidade do Oceano Ártico variam sazonalmente quando a cobertura de gelo derrete e congela;[4] sua média de salinidade é a mais baixa em comparação aos cinco grandes oceanos, devido à baixa evaporação, fluxo pesado de água doce de rios e córregos, e conexão limitada com águas oceânicas de salinidade mais elevada. No verão o nível do gelo diminui em 50%.[1] O National Snow and Ice Data Center (NSIDC) usa dados de satélite para fornecer um registro diário da cobertura de gelo do mar Ártico e a taxa de fusão, em comparação a um período médio nos últimos anos.
O Oceano Ártico ocupa uma bacia aproximadamente circular e cobre uma área de cerca de 14.056.000 km², quase do tamanho da Rússia.[5][6] O litoral tem comprimento de 45390 km.[5][7] É cercado pelas massas terrestres da Eurásia, América do Norte, Gronelândia, e por várias ilhas.
É geralmente considerado como incluindo a baía de Baffin, o mar de Barents, o mar de Beaufort, o mar de Chukchi, o mar Siberiano Oriental, o mar da Gronelândia, a baía de Hudson, o estreito de Hudson, o mar de Kara, o mar de Laptev, o mar Branco e outros corpos de água tributários. Está ligado ao oceano Pacífico pelo estreito de Bering e para o oceano Atlântico através do mar da Groenlândia e do mar do Labrador.
A borda do Oceano Glacial Ártico está repartida entre diversos mares secundários, separados por arquipélagos costeiros; da Escandinávia à Rússia e à América do Norte sucedem-se: o mar de Barents, o mar de Kara, o mar de Laptev, o mar da Sibéria Oriental, o mar de Chukchi, o mar de Beaufort e o mar de Lincoln, ao norte da América. Limitado por soleira de pequena profundidade, o oceano glacial Ártico realiza pouquíssimas trocas com as águas dos outros oceanos. Sob a banquisa, a massa de água fria (0°C) é pouco salgada (menos de 30).
A banquisa, cuja superfície caótica se deve aos movimentos que a animam, tem uma espessura de dois a quatro metros; é afetada por um abatimento, da ilha de Wrangel até o pólo Norte e o arquipélago de Svalbard. Os limites da banquisa, variáveis de acordo com as estações, permitem, no verão, uma certa circulação marítima do mar de Barents ao cabo Tcheliuskin, a outras costas estão cercadas de perto pelos gelos.
O paralelo 85 N é um paralelo no 85° grau a norte do plano equatorial terrestre, o qual marca o centro do Oceano Ártico.
Conforme o sistema geodésico WGS 84, no nível de latitude 85° N, um grau de longitude equivale a 9,74 km[8] ; a extensão total do paralelo 85° é portanto 3.505 km, cerca de 8,5% da extensão do Equador, da qual esse paralelo dista 9.444 km, distando 558 km do polo norte[9][10]
Assim como todos os paralelos ao norte da latitude 83°40' N que passam por Kaffeklubben (extremo norte da Gronelândia), o Paralelo 85 N e passa totalmente sobre o Oceano Ártico e suas plataformas de gelo, sem cruzar terra firme.
O oceano está situado na zona de clima polar, em que as temperaturas mínimas podem descer abaixo de -50 °C, existindo frio permanente e pouca variabilidade sazonal. Os invernos são caracterizados por escuridão contínua e condições estáveis com céu limpo; os verões pelo Sol da meia-noite, céu nublado e ciclones com neve ou chuva, embora de fraca intensidade.
A temperatura da superfície do oceano Ártico é praticamente constante, próxima do ponto de congelação da água do mar, pouco superior a 0°C. No inverno o mar exerce uma influência moderadora, mesmo que coberto por gelo (na forma de banquisa), pelo que no Ártico nunca se verificam os extremos de temperatura que ocorrem na Antártida.
A Geografia desse oceano é de extrema solidão, com numerosos icebergs, que são água congelada à deriva e que não são como a Antártida ou a Groenlândia que são gelo de terra firme. Tal como na Antártida, a noite é bem escura e fria, e chega aos -75 °C. Ocorre o fenômeno de aurora boreal (que na Antártida é designada por aurora austral).
Cheio de gelo e neve, só algumas algas, líquenes, briófitas e fungos sobrevivem. Entre os animais encontram-se o urso-polar, focas, leões-marinhos, raposas-do-ártico, lebre-ártica, krill e alguns peixes e baleias.
O degelo do Ártico é principalmente causado pelo efeito de estufa (ou efeito estufa) e o aquecimento global, que juntos provocam o descongelamento rápido de vastas reservas de água doce.[11]
Em setembro de 2007 é registado, pelo satélite ENVISAT, o maior degelo do oceano Ártico [1], abrindo à navegação a passagem do Noroeste.
Em 2012, cientistas do Laboratório de Pesquisa e Engenharia de Regiões Frias (CRREL) publicaram resultados que descrevem a descoberta da maior eflorescência algal de fitoplâncton conhecida no mundo. Os resultados foram inesperados, já que até então se acreditava que o plâncton crescia apenas após o derretimento sazonal do gelo, no entanto foram descobertas algumas algas sob vários metros de gelo marinho intacto.[12] Embora o impacto ecológico da proliferação do fitoplâncton debaixo do gelo marinho e na fixação de carbono no Oceano Árctico seja potencialmente acentuado, a prevalência destes acontecimentos no Ártico moderno e no passado recente era, até então, desconhecida. Os investigadores inicialmente calculavam que a causa para o gelo marinho do Árctico estar a tornar-se progressivamente mais verde, estava relacionada com as plantas marinhas microscópicas, o fitoplâncton, que cresciam sob o gelo. Mas isso não fazia sentido – o fitoplâncton precisa de luz para a fotossíntese, e o Ártico é supostamente escuro demais para que este sobreviva.[13]
Entretanto uma equipa internacional de investigadores solucionou o enigma. Este tom esverdeado tem a ver com o recorde de baixos níveis de gelo marinho na região. A fina camada que agora existe já não barra a luz solar e esta já não é reflectida, sendo absorvida pelos lagos de gelo derretido. Os resultados do modelo determinado pela equipa da investigação levada a cabo no Mar de Chukchi indicam que o recente desbaste do gelo marinho do Árctico é a principal causa do acentuado aumento na prevalência de condições de luz propícias à floração de algas sob o gelo. Há apenas cerca de 20 anos poderia ser incomum a existência das condições necessárias para o florescimento algal sob o gelo, mas atualmente os índices de prevalência aumentaram a um nível tal que quase 30% do Oceano Árctico coberto de gelo no mês de julho permite que florescimento das algas sob o gelo ocorra. As mais recentes alterações climáticas podem ter alterado significativamente a ecologia da Região Árctica.
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